FATOS CIENTÍFICOS

FATOS CIENTÍFICOS EXTRAORDINÁRIOS A RESPEITO DA
IMAGEM MILAGROSA DE NOSSA SENHORA DE GUADALUPE


Os vários fatos extraordinários, sobrenaturais, apresentados, rigorosamente verificados à luz da ciência, estão comprovando que não é vã a crença em manifestações divinas na história do homem. E que os milagres ocorrem, única e exclusivamente, em um contexto religioso-divino. 

A) A durabilidade - O tecido de cacto é perecível. Exposto ao tempo, a
sua duração é estimada em cerca de 20 anos. Foram feitas várias experiências sobre o tecido durar 450 anos, pois só recentemente passou a ser protegido. 
As emanações de salitre do lago salgado vizinho, que corroem até prata, ouro e bronze, não causaram, até hoje, o mínimo dano à pintura. Por descuido, nela foi entornado ácido nítrico que não lhe causou nenhuma corrosão. Está intacta, apesar de completamente desprotegida de 1531 a 1647, e de ter sido tocada por milhões de objetos duros e "estampados" milhões de beijos e toques de mãos. Não obstante tentarem opor-lhe "melhoramentos", estes desapareceram, como, por exemplo, os anjos pintados nas nuvens. O ouro aplicado posteriormente sobre os raios de sol, está caindo. Uma poderosa bomba explodiu no altar onde é venerado: tudo nele foi destruído ou atingido, menos a tela. 

B) O tecido - O tecido da tela é de vegetal grosseiro, tão frouxo e irregular como estopa. Tão ralo que, através dele, se pode ver o povo e a nave, como através de um filó. 

C) As tintas - O professor alemão Richard Kun, Prêmio Nobel de Química, analisou uma amostra da pintura e chegou à conclusão que as tintas da imagem de Guadalupe "não pertencem ao reino vegetal, animal ou mineral". Manuel Garibi, um perseverante examinador da pintura, resume assim a estranheza do dourado que aparece no perfil do vestido, nas 46 estrelas, nos arabescos e nos 129 raios de sol: "O dourado é transparente e sob este se veem os fios do poncho... este dourado, de transparência, não pode ser obra humana". 

D) Análise com raios infravermelhos – O Dr. Callagan, da equipe da NASA, e o professor Jody B. Smith depois de uma série de estudos com os raios infravermelhos, deram, em 1979, estas conclusões: 

- O tecido carece de qualquer preparação, sendo inexplicável, à luz
dos conhecimentos humanos, que os corantes impregnem e conservem uma fibra tão frágil; 
- Não foi usado pincel. A técnica empregada é desconhecida na história da pintura. 

(A Kodak do México, anteriormente, tinha afirmado que o quadro se parece mais com um processo fotográfico do que com uma pintura. Mas fotografia não era, porque, em 1531, não havia nem câmeras, nem fotografias.) 

E) Os Olhos - As imagens de Sanson-Purkinje - Os olhos da Senhora refletem a luz como se estivessem vivos. Partindo deste surpreendente fato, um oftalmologista peruano, o Dr. Aste Tousmann e também a NASA, examinaram a pupila e procederam à digitalização dos olhos. É sabido que a córnea do olho humano reflete o que está sendo visto no momento. (Este fenômeno leva o nome de seus descobridores: Sanson e Purkinje). Ora, a íris da Virgem de Guadalupe reflete exatamente a cena descrita pela tradição como ocorrida no pátio da casa do Bispo Zumárraga: um índio no ato de desdobrar sua túnica cheia de rosas na frente de um franciscano; o próprio franciscano e as várias outras pessoas, índios e europeus, adultos e crianças, entre eles uma mulher negra. Todos aqueles que testemunharam a cena estão na íris da Virgem. Seria impossível a um miniaturista pitá-la em espaço tão pequeno como a córnea de um olho. Foi necessário dividi-la em 27.778 vezes e cada quadrinho teve de ser ampliado 2.000 vezes para que ela pudesse ser detalhada. A preservação da tela original de Nossa Senhora de Guadalupe, o tecido, as tintas, as imagens nos olhos, são pelo menos "inexplicáveis". 

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